sexta-feira, janeiro 18, 2008

"Counter-Strike" e "EverQuest" estão proibidos no Brasil





FONTE: UOL JOGOS


Desde a última quinta-feira (17), "EverQuest" e "Counter-Strike" começaram a ser apreendidos em Goiás pelo Procon - a decisão, contudo, se estende por todo território nacional -, por serem "considerados impróprios para o consumo, na medida em que são nocivos à saúde dos consumidores, em ofensa ao disposto nos artigos 6, I, 8, 10 e 39, IV, todos do Código de Proteção e Defesa do Consumidor". A decisão foi proferida pelo Juízo da 17ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais e publicada no site oficial do Procon/GO.

Em aparente alusão ao mapa cs_rio, ambientado em uma favela brasileira, "Counter-Strike" é descrito como um jogo em que "traficantes do Rio de Janeiro seqüestram e levam para um morro três representantes da Organização das Nações Unidas. A polícia invade o local e é recebida a tiros". O texto ainda afirma, sem citar nomes ou pesquisas, que "na visão de especialistas o jogo ensina técnicas de guerra".

Quanto à "EverQuest", de acordo com o texto o RPG online "leva o jogador ao total desvirtuamento e conflitos psicológicos 'pesados'; pois as tarefas que este recebe, podem ser boas ou más".

Para o Procon/GO, "os jogos violentos ou que tragam a tônica da violência são capazes de formar indivíduos agressivos, sobressaindo evidente que é forte o seu poder de influência sobre o psiquismo, reforçando atitudes agressivas em certos indivíduos e grupos sociais".

No site, o Procon/GO diz ainda que qualquer consumidor goiano que se deparar com a comercialização ou distribuição de "Counter-Strike" ou "EverQuest" pode acionar o órgão, visando a apreensão dos produtos.

No Brasil, todos os jogos comercializados oficialmente são classificados por faixa etária pelo Ministério da Justiça. "Counter-Strike" é vendido para maiores de 18 anos, enquanto "EverQuest" não possui distribuição oficial no país. No passado, quando ainda não havia a política de classificação, já foram banidos do país jogos como "Carmageddon", "Postal" e "Grand Theft Auto".

E você ainda gosta de jogar estes games?

quinta-feira, janeiro 17, 2008

TIM espiona empresas de telefonia brasileiras

A Embratel, a Telefônica, a Vivo e a Telemar (Oi), além da Brasil Telecom (BrT), foram algumas das empresas no Brasil que foram investigadas entre 2003 e 2005 por então funcionários da Telecom Italia, segundo a revista italiana "L'Espresso", citando documentos obtidos por ela.

Inicialmente, acreditava-se que a suposta espionagem no país estava concentrada na Brasil Telecom, companhia na qual a Telecom Italia era acionista e em que disputava o controle com seus sócios.

De acordo com a "L'Espresso", a espionagem da operadora se estendia da Europa até a América do Sul. Entre as empresas que estariam sendo investigadas estão a britânica Vodafone e a Vivo --da espanhola Telefónica, em parceria com a Portugal Telecom-- e a Telmex e a Embratel (do mexicano Carlos Slim).

Slim e a Telefónica disputavam, desde 2005, a aquisição de participação na companhia italiana, que é dona da TIM no Brasil. O negócio, anunciado em abril deste ano, foi vencido pela espanhola.

Pedido de prisão

As informações obtidas pela publicação fazem parte do pedido de prisão de três ex-funcionários da operadora italiana que foram detidos na segunda-feira, em Milão. Eles seriam integrantes do "Tiger Team" (Equipe Tigre), um grupo de hackers que supostamente espionava as rivais da empresa.

Um dos detidos foi Angelo Iannone, ex-chefe de segurança da operadora italiana na América Latina. Iannone teria ordenado a espionagem de banqueiros, jornalistas, funcionários públicos e concorrentes da Telecom Italia no Brasil, segundo disse à Folha, no final de 2006, o ex-detetive Mario Bernardini, ex-colaborador da Telecom Italia e uma das principais testemunhas do caso.

Além de Iannone, foram presos o técnico em informática Alfredo Melloni e Roberto Rangoni Preatoni, filho do empresário Ernesto Preatoni. Os três são acusados de vários delitos, como associação para o crime, violação de sistemas de informática e interceptação ilegal de dados.

FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u344156.shtml

segunda-feira, janeiro 14, 2008

Sai a CPMF, entra o IPOD

Dizem por aí que o Lula vai tributar o verão! É o IPOD: Imposto sobre Praias, Ondas e Derivados. Derivados inclui caipirinha, peixe frito, protetor solar...